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“O passado é um país estrangeiro: as coisas são feitas de maneira diferente por lá.”

Leslie P. Hartley, The Go-Between (1953)

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     “Urupês” é um conto de Monteiro Lobato publicado em 1914 no jornal O Estado de São Paulo. Em 1918, Lobato reuniu uma série de contos no livro Urupês, sua obra prima como escritor.

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    Esta página tem a finalidade de ajudar o leitor menos preparado a entender o conto e suas alusões. A página não se propõe a julgar o texto, o escritor Monteiro Lobato, tampouco o homem Monteiro Lobato, público ou privado. Cada leitor que faça os seus próprios julgamentos e críticas, e tire as suas próprias conclusões.

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    Caso você tenha alguma dúvida, sugestão, crítica, etc., favor me enviar uma mensagem pelo Instagram ou Facebook. (os ícones            aparecem permanentemente em todas as páginas.)

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     Eu procurei ser o mais sucinto possível nas explicações, caso contrário, a leitura do conto pode tornar-se interminável. As palavras do texto que foram de alguma maneira explicadas estão agrupadas em categorias apenas por motivo organizacional. Caso você queira estudar um desses grupos em particular, clique no ícone Glossário no Menu Principal, que está permanentemente no cabeçalho da página, e escolha a página de interesse:

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      Procure utilizar a seta de retorno,      assim você volta exatamente ao parágrafo que você estava lendo antes de buscar ajuda.

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     Caso tenha interesse, através do ícone Extras no Menu Principal, você encontra uma concisa biografia de Monteiro Lobato, uma versão de Urupês(conto) de 1919, bem como uma crônica de Lima Barreto, publicada na Revista Contemporanea de 22 de fevereiro de 1919, enaltecendo o sucesso do livro Urupês. Além disso, Monteiro Lobato explica, em entrevista concedida a Silveira Peixoto da Gazeta-Magazine no final dos anos 1930, como nasceu o Jeca Tatu, e onde ele foi buscar esse nome – “urupês”.

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      Abaixo, nós temos um parágrafo do texto apenas para ilustrar como as palavras ou frases foram agrupadas por categorias e cores diferentes.

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Literatura

Por felicidade nossa – e de Dom Antônio de Mariz –, não os viu Alencar; sonhou-os qual Rousseau. Do contrário lá teríamos o filho de Araré a moquear a linda menina num bom braseiro de pau-brasil, em vez de acompanhá-la em adoração pelas selvas, como Ariel benfazejo do Paquequer.

Vocabulário

Etnologia, História, Geografia,

Arquitetura e Artes

Biologia

Todos os verbetes são definidos conforme o

Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa

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